15 de nov. de 2009

Courier - é necessário atenção nos testes...

Courier dá partida e logicamente entrava em funcionamento e de vez em quando, dava-se a partida, o motor gira normalmente, mas, não funciona...     
  Testada a bomba de combustível com um manômetro (aparelho usado para medir a pressão com que a bomba empurra o combustível pelas mangueiras até o motor), ligado na linha(mangueira) que vem diretamente do tanque para o motor, trazendo o combustível, foi constatado a ausência de combustível. Então foi testado lá na caçamba (espaço destinado à carga), a fiação da bomba para verificar se chegava até o conector, o positivo e o negativo, para que a mesma pudesse funcionar. Tudo ok, havia energia chegando no conector elétrico. Conclui-se: a bomba então, está defeituosa e deve ser trocada, óbvio!... Calma lá! Ainda falta um ítem que parece e em muitos casos, vira uma "pegadinha".                                    
          Na tampa do suporte da bomba de combustível (segunda figura), dá pra ver os quatro pinos metálicos, que recebem energia do conector elétrico levando-a para dentro do tanque. Dois fios mais finos é para a bóia (sensor de nível), que manda informação ao painel para indicar nível de combustível no tanque. Os dois fios mais grossos, são: um positivo e o outro negativo (para a bomba elétrica de combustível). Normalmente há: dois fios finos e dois grossos.
          Como dizia no início do parágrafo anterior, um dos quatro pinos metálicos "da tampa" (um, dos dois que  levam energia à bomba elétrica de combustível), estava derretido, ocasionando o defeito intermitente (mal contato).
          SOLUÇÃO: trocou-se  somente a tampa e deu fim ao problema.   
                         - Courier - motor zetec rocam.
                         - Na caçamba da courier, há uma tampa com parafusos que dá acesso à fiação da bomba,
                                                                 bem como à própria bomba.
                                                                
                                                                                        

2 de nov. de 2009

Saveiro 2009, já com problema?

     Uma saveiro 2009 - flex/motor AP/1.6:  era o motor esfriar e não pegava mais... Apenas virava na partida e depois de insistir alguns minutos, o motor funcionava com marcha lenta irregular até que em seguida firmava com uma marcha lenta normal. 
     Diagnóstico: rastreei o carro e nada, mediu a bomba e nada, tudo certinho! Por estar no final da tarde, pedimos ao proprietário pra deixar o carro na oficina e deixamos toda a aparelhagem conectada no veículo para no dia seguinte, "pegar o defeito no pulo".
       Sei que hoje em dia tempo é dinheiro, mas tenho comigo, que oficina nem sempre pode parecer um PIT STOP de fórmula 1, pois muitos acham que pelo fato de ter o profissional equipamentos sofisticados o resultado do teste é instantâneo, colocou aparelho, resolveu o problema... Quem dera fosse assim. Verei depois a possibilidade de fazer um POST, sobre como se processa o diagnóstico de determinados defeitos que dão uma certa canseira pra achar.
       Dia seguinte: liguei o rastreador (scanner) e lá estava o defeito: o motor logicamente frio, mas o sensor de temperatura da água indicava 100 graus Celsius. Ou seja, quanto mais quente indicar o sensor para a central da injeção, menos combustível é injetado dentro do motor e mais difilculdade o veículo tem para entrar em funcionamento e se usar álcool ainda, piorou. E nesta fase fria, normalmente o motor necessita de uma quantidade maior de combustível a ser liberado pela central da injeção, que faz isso comandando a abertura dos bicos injetores, usando a referência de temperatura do sensor citado acima (foto), para tal.
       Solução: trocamos o sensor (foto acima) e o problema foi solucionado.

30 de out. de 2009

Problema na partida de veículos.



     Veículo chegou à oficina da seguinte maneira: dava-se partida e o motor funcionava e de repente ao dar a partida novamente, o painel normalmente acendia e o motor não girava, era silêncio total ! Esperava um pouco e novamente era dada a partida e o motor entrava em funcionamento outra vez, normalmente. Tornava a insistir com partidas consecutivas e o defeito voltava (painel aceso e motor não gira ao dar partida).  
     Testes: O arranque tem o cabo principal, vindo do borne + da bateria, ligado ao pino superior do automático do arranque (cabo grosso). E um outro fio bem mais fino, ligado ao pino de (código ou número) 50, escrito no automático do arranque. É o START, este último. O START vem da chave de iginição, na maioria dos carros sem passar antes, por nenhum relé, direto ao arranque.
     Dada a partida, verifica-se em casos assim, com uma lâmpada de teste mesmo... Daquelas antigas! Observa-se que chega energia, porém na hora do defeito, a lâmpada até acende, mas com pouca luminosidade, claridade fraca. Quando não dá o defeito, a lâmpada acende bem clara, com boa luminosidade.
     Diagnóstico: RESISTÊNCIA no fio START do arranque. Defeito muito comum hoje em dia de se encontrar nos veículos. Fio perde capacidade de conduzir eletricidade, cria resistência à passagem de corrente elétrica e não vira o motor!
     Solução: Colocar um relé de partida de preferência de 70 AH (AH= Ampéres).

24 de out. de 2009

Eletricidade, algo que não se "vê"!


     Pra saber se o alternador está gerando energia que alimente a bateria, desligam os cabos da bateria. O veículo que sempre amanhece com a bateria fraca, dizem: troca a bateria que resolve, no chute pode até acontecer se o defeito for só ela. Mas, se torna a acontecer o mesmo problema dizem: ou a bateria não presta, ou então pode ser algum aparelho ou componente elétrico que suga a carga enquanto o veículo está parado. E... como saber? Começam então, desligar um por um, pra ver qual destes ao ser desligado, faz a bateria permanecer em plena carga. Tudo descrito até agora, deve ser evitado de praticar, é absurdo!
     Eletricidade é algo que não se "vê". Diagnósticos de defeitos, somente através de testes e estes com aparelhagem própria. Ganha-se tempo, precisão e satisfação tanto para a oficina, quanto para o cliente.
     Resolvi colocar este post, porque ainda hoje em dia, é algo constante o que tenho ouvido das pessoas o fato de fazerem testes, por terem sido aconselhadas a fazê-los, assim ou assado, sem saber a bomba que pode estourar no bolso, pois podem arrumar é mais um defeito.
    E até mesmo com os equipamentos, há que se ter o cuidado do reparador na hora dos testes. Fazê-los com cautela. Pois uma vez condenada uma peça vindo de um diagnóstico errado, o resultado é o retorno do cliente e o refazer de todo um trabalho... Só problema!
     Principalmente hoje em dia, com tanta tecnologia, não dá pessoal, pra ficar na era do chutômetro. Isso serve para os proprietáros de carro e reparadores automotivos (oficinas).
                                   Sucessos!!
      


10 de out. de 2009

Monza 96 - marcha lenta


Problema que pode assim como outros, até ser resolvido sem auxílio de um rastreador (scanner). Neste Monza, existia o problema de instabilidade na marcha lenta, já havia trocado um ou se não me engano, até dois componentes de um precinho considerável sem no entanto, o reparador anterior obter sucesso. Pois bem, este defeito ocorreu há algum tempo e o tenho aqui na lembrança. Com uma caneta de polaridade fiz o teste:
1 - há três fios: no primeiro (preto), tem que haver positivo(12V). No segundo, de cor marron, negativo (-), que vai até o parafuso de fixação do alternador; E o terceiro fio, levantando a roda esquerda e girando-a tem que fazer a caneta oscilar os seus leds (piscar) e no caso foi o que não ocorreu - não piscou. Há a necessidade de conferir se os três fios tem continuidade, ou seja, não estão partidos.
2 - Testes realizados inicialmente no encaixe do sensor acima.
3 - Detalhe: este mesmo sensor, tem a mesma aparência no monza e no kadet, porém o de um não serve no outro. Pois os sensores tem pulsos diferentes. Ver este detalhe na hora da compra (catálogo). Problema resolvido com a troca do sensor.

27 de set. de 2009

Luz de temperatura do gol - acendendo!





Estamos também no facebook, um canal de comunicação eficaz entre a gente.
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Luz de temperatura = aquela redonda, de coloração vermelha, na parte superior da foto.

Gol Special - ano 99/ 1.0 - 8v / motor AT.


Esse foi o carro em que estava instalado o defeito: a luz da temperatura acendia, quando a ventuinha de refrigeração do motor entrava em funcionamento. O motor no entanto continuava sem ferver a água do reservatório... Se não me engano, até piscava a tal luz e olhando para o motor tudo em ordem...


Apesar de falar deste ano específico do gol bola, essa imagem (foto) da luz de temperatura, foi tirada de um gol 2003/2004 e o motor é o POWER... Daí, a ideia de se o gol possuir painel onde não exista o ponteiro de temperatura, mas, somente a lâmpada como se vê na imagem, o sistema elétrico e também o defeito seja o mesmo.



Depois de travada a batalha com o tal gol, verifiquei que o defeito era o aterramento (cordoalha indicada pela seta na foto) que fica lá embaixo: ligando a carroceria ao motor. Este aterramento estava frouxo e fez toda a bagunça elétrica, pregando uma peça em todos. Pois, aquela luz acendeu, pode parar o carro que o motor está no limite! Só que no caso, estava tudo normal, o que acontecia lá no painel, era uma informação errada. Alarme falso!
Solução: Limpar - lixando os contatos da malha negativa, lixar os locais onde ela é fixada no carro e finalmente o principal... Apertar!
Observação: coloque arruelas de pressão nas porcas, pois elas evitam que as porcas soltem-se novamente, ok?!
Agradecimentos: ao amigo G. Lopes do blog: dicas mecânicas, que gentilmente forneceu-me as fotos. Valeu, G.!!! Abraço à todos, sucessos!!

23 de set. de 2009

Caixa preta... Agora para automóveis!

Utilizada em aviões, ela monitora todo o funcionamento de um avião (altitude, velocidade, mensagens recebidas e enviadas à torre...
Adaptada para veículos, a "super box" como vem sendo chamada, é o mais novo lançamento da (IAPA) Instituto de Avaliações e Perícias Automotivas, situada no estado de São Paulo, que agora espera patrocínio para produzir a caixa preta automotiva em escala industrial.
A IAPA, relata que a super box, monitora e avalia o veículo a tal ponto que em caso de acidente, é como se um especialista em perícia estivesse presente. A Super Box, tem 10 cm de largura por 13 cm de comprimento e pesa 250 gramas e pode sem cessar enviar dados via satélite para uma central.
Resumindo: Esta caixinha dedo duro pode ou em breve poderá até informar ao resgate e às autoridades o momento exato do acidente, gravar conversas e imagens no interior do veículo, informando então causas e responsáveis pelo ocorrido. É mole?!!
Abraços!

20 de set. de 2009

Limpador da Kombi - liga sozinho.

Chave de seta: dois chicotes elétricos; um com conector branco e outro, com conector vermelho;
Provavelmente o ano da kombi que usa esta chave: entre
1995 à 1997;
Limpador ligava sozinho e desligava, não era relé e nem o próprio motor do limpador.
Existe um fio branco de lista amarela, que vai da chave de seta, passa pelo encaixe vermelho do chicote e continua até chegar ao relé temporizador de para brisa... Pois bem. Analisando o sistema, percebi que ora o relé era alimentado pelo fio e ora não. Quando ocorria isso o relé armava e fazia o motor do limpador funcionar. Notei que o problema estava lá na fonte ( chave de seta).
Dentro da chave de seta, onde o tal fio branco de lista amarela começa, há um rebite que o fixa à chave... Este rebite estava frouxo, permitindo que o fio se movimentasse provocando o mal contato (onde aí então, o limpador, entrava sozinho em funcionamento e da mesma forma desligava).
A solução: troquei a chave de seta.
Se não estou enganado, somente as originais possuem solda no lugar do rebite. Todavia é só observar (ver foto 2 para uma melhor compreensão).
Então, na hora de comprar a chave, dê preferência para aquela que tenha solda ao invés de rebite, ok?!!
Abraços!!









17 de ago. de 2009

Linha Palio 1.6 16V / 1997 à 2000. Aquecimento

Palio 16V chega à oficina com problema de aquecimento. No painel do Carro, ponteiro demonstra que a temperatura não está normal como era de costume.
Está armando a ventuinha, a água não chega a ferver, mas no trânsito da cidade, no dia a dia, o sistema de refrigeração já não tem a mesma eficiência de antes, está esquentando diz o dono do veículo.
DIAGNÓSTICO: Abaixo do reservatório de água do motor, parafusada à grade que sustenta o motor de ventuinha (eletroventilador de arrefecimento), existe uma peça "quadradinha" com dois fios ligados à tal "peça". É a resistência da ventuinha. Estava interrompida e/ou queimada, como queiram. Em um dos fios havia corrente e no outro, não.
O sistema elétrico "manda" um positivo através do sensor do radiador (cebolão) para o relé de primeira velocidade e este à essa resistência, atravessando-a e chegando à ventuinha, fazendo-a funcionar vagarosamente e resfriar o motor. Quando a resistência queima, o sistema elétrico dispõe de um segundo recurso, lançando positivo SEM PASSAR PELA RESISTÊNCIA e direto ao eletroventilador. Com a queima da resistência, o motor do veículo aquece mais e o sensor do radiador (cebolão) notando o aumento da temperatura, já havendo disparado o primeiro positivo, envia então o segundo sinal positivo, que vai ao outro relé (o relé de segunda velocidade) e este então diretamente à ventuinha, sendo necessário para isso: o aumento da temperatura.
Notou-se que ao armar para refrigerar o motor do veículo o barulho que fazia-se do eletroventilador era mais alto, por não haver a vagarosidade provocada pela resistência que diminui o fluxo de corrente e o giro da ventuinha é menor, portanto mais silencioso.
SOLUÇÃO: A troca da resistência da ventuinha.
TEMPERATURA, voltou ao normal no painel e VENTUINHA ficou mais silenciosa ao armar.

10 de ago. de 2009

Problema no alternador... Vectra 97

Feita a medição no alternador, constata-se que ele não carrega o suficiente (tensão abaixo de 13,5 V).

Antes de efetuar a retirada é necessário ver algo. Além dos aterramentos (negativo), citado em posts anteriores, o fio principal de alimentação ( positivo ), normalmente o mais grosso e de cor vermelha, que leva corrente diretamente do polo (+) da bateria até o borne (+) do alternador, sofre desgaste e cria-se nele resistência à passagem de corrente. Levando o alternador a possuir um defeito que não existe nele. Há que se ter habilidade e experiência profissional neste teste também, para evitar danos ao carro e a si próprio, com risco até de sérias queimaduras.

TESTE: um fio bem dimensionado para tal, foi colocado em paralelo, observa-se o aparelho de teste, a tensão voltou ao normal ( 13,5 à 14,8). Perfeito! Para este teste a bateria tem que estar em boas condições, então é colocada uma outra para o teste, caso a que esteja no veículo tenha enfraquecido. Quando não há resposta satisfatória à este teste, então, o defeito está no alternador realmente.

SOLUÇÃO: Caso a resposta ao teste descrito acima seja positiva, basta então, substituir o fio original por um de igual dimensionamento (grossura).

24 de jul. de 2009

Aconteceu em um kadet - ano 95

Carro chegou funcionando quando frio,mas esquentou o motor... só dá partida e não entra em funcionamento. Volta ao normal qdo. esfria o motor novamente, é mole?! Tem a cebolinha de oléo, com 3 saídas, que faz a bomba de (comb.) funcionar caso o relé da bomba estrague ou mesmo for arrancado do lugar como foi no carro em que peguei. Pois é... Foi só voltar o relé pro lugar e adivinhe... Fim do problema!

2 de mar. de 2009

Você olha?!


Andando nas ruas, vemos carros com luzes de freio funcionando de um lado só, é seta que não funciona... Bom, ás vezes é porque o motorista não dá mesmo! À noite então, tem luz de placa, faroletes (lanternas), faróis - aceso de um só lado e por aí vai; muita luz apagada. Pelo menos uma vez por semana, é bom "correr" o olho na iluminação do carro, pedir pra alguém pisar no freio e ver lá na traseira se acende; isto ajudará à você mesmo e aos outros nas vias por onde andar. E use lâmpadas que possuam marca de boa qualidade: Phillips, Osram, GE. Aprender a usar o macaco do seu carro, ver se ele funciona; o extintor de incêndio... Você sabe conferir a data de validade deste? Coisinhas simples, mas que trazem um benefício grande no trânsito cotidiano. Até mais.

7 de fev. de 2009

Relés: de seta, de farol...


Existem relés pra uma infinidade de aplicação em um veículo. Com um circuito bem frágil(baixa potência) conseguimos acionar grandes consumidores elétricos como por exemplo, ao acionar a chave de farol de milha que normalmente é feita em material plástico. Essa chave não aguentaria a circulação da corrente e literalmente derreteria, se não fosse o relé.

A chave aciona o relé e o relé é quem faz o trabalho pesado ( fornece energia às lâmpadas); algo comum hoje em dia são chaves de farol derreterem por falta de relé, ou ás vezes sai com relé pra uma fase do farol mas pra outra fase não. No caso: (fase = alto/baixo dos faróis). Na foto acima, um relé muito usado na elétrica automotiva. Relés para faróis e alguns consumidores elétricos possuem capacidade (amperagem) certa para a carga à que serão submetidas e esta capacidade normalmente vem expressa no relé, cabendo a nós saber a aplicação correta da amperagem para cada consumidor.

22 de jan. de 2009

Na oficina... Corsa/Celta.

Há que se dar extrema importância aos aterramentos de um veículo. Hoje em especial, falarei do corsa/celta, que ainda possuem cabos negativo da bateria como mostra a foto, digo mais especificamente daqueles marronzinhos à esquerda... Levam o símbolo ( - ) na bateria, onde estão conectados. Fui dar manutenção em um Celta com: problemas na marcha lenta, luz de teto meio amarelada (fraca) e na oficina quem disse que o rastreador conseguia entrar no sistema eletrônico (fazer leitura da injeção) e creio que até outros probleminhas elétricos à mais. Pois é... era o cabo negativo sem o correto contato com a lataria do carro, coloquei-o no lugar certo, local limpo e o apertei corretamente e os defeitos acima foram embora. São dois cabos negativos saindo de um mesmo pólo (-) da bateria, um vai aterrar o motor e o outro vai aterrar a lataria do carro, este da lataria tem sido o que mais apresenta problemas; mas não deixe nunca de verificar o outro também quanto à oxidações (sujeira) e aperto. Outra dica: não o coloque (cabo terra da lataria) no parafuso do paralamas, além de feio e incorreto, o local não oferece bom aterramento. Um forte abraço!!

17 de jan. de 2009

Fusíveis






Os fusíveis tem a função de proteger o circuito (instalação) na qual é colocado. Sua capacidade (limite de corrente que suporta), é conhecida por número que vem impresso no próprio fusível(foto). Quando ultrapassado o limite de ampéres aceitável, o fusível se rompe, protegendo assim o circuito.





Algo deixou de funcionar: luzes internas e externas: (faróis, luz de freio, de ré, ventiladores, limpadores de para brisa)? Confira os fusíveis. Pois se estiver como este da foto (partido), substitua-o por um de mesmo número/amperagem. A caixa de fusíveis normalmente está na altura do joelho esquerdo do condutor. Se não tiver intimidade com o assunto: retire um por vez e examine, é bem simples. E preste atenção: não dá choque, ok!!? Se você substituiu e continua queimando o fusível é sinal de que algo está errado: procure uma oficina de confiança. Se seu problema é partida(arranque) - alternador(que gera energia para a bateria) e a própria bateria, esqueça... Estes componentes não possuem fusíveis em seus circuitos. Grande abraço!

9 de jan. de 2009

Bateria - parte 3

De repente... O painel e faróis aumentam a claridade e logo em seguida volta à claridade normal? Como dizem por aqui: UAI!! Mas o que isso tem a ver com a bateria? Tudo! É sinal de que o alternador ( é ele quem mantém a bateria do carro carregada) precisa de manutenção, há nele um defeito e com certeza danificará a bateria se não for (alternador) reparado. Sentiu ao dirigir um cheiro ácido, leve à oficina e peça para medir o alternador, esse cheiro aparece sempre que o alternador tem uma falha (carrega em excesso), fazendo a bateria secar a sua solução (água) e exalar o cheiro ácido.
Precisou dar um enxerto (citado no post anterior), é bom que você tenha o cabo de enxerto. Nem sonhe em tirar a bateria fraca, colocar a bateria em boas condições no carro, funcioná-lo... e retirar pra colocar a bateria fraca! Isso mesmo, nem sonhe. Principalmente se seu carro já for o que possui injeção eletrônica. Pode queimar um bocado de componente eletrônico. Compre um cabo desses e detalhe: muitos desses cabos vendidos por aí são finos e não funcionam bem, pois eles precisam ter a mesma ou maior espessura que os cabos da bateria do seu carro.
Abraços!

2 de jan. de 2009

Bateria - parte 2

Querendo pôr bateria maior no veículo? Sem problemas. Quanto maior melhor. É o mesmo que aumentar a caixa d'água de sua casa e outra, não traz danos ao alternador de modo nenhum.
Quanto ao enxerto: aquilo que se faz colocando uma bat. ao lado da outra e ligando o pólo (+) de uma c/ o pólo (+) da outra e (-) de uma c/ (-) da outra, através de cabos que tenham a mesma grossura dos cabos da bateria, pode fazer sem medo, até nos carros com injeção. Pois isso é uma ligação paralela (+) c/ (+) e (-) c/ (-) e nessas ligações: permanece a voltagem e soma-se a amperagem diz a regra! Não traz nenhum problema pro seu carro, seja o veículo de qualquer ano: 1974, 2005... Enfim. Bateria do carro enfraqueceu, o certo é carga lenta e não colocar pra rodar (o alternador do carro não é um aparelho de carga lenta, ele não "recupera", apenas mantém-na em bom estado). Há quem diga: ah! Mas eu já vi bat. ser "recuperada" no carro!
Aparentemente meu caro, ela assim pode até trazer problemas em alguns casos pro alternador. arranje uma emprestada enquanto a sua carrega. Qto. tempo de carga lenta? 24 horas.
Abraços!

1 de jan. de 2009

Baterias - Parte 1



Ao desligar uma bateria sempre comece pelo negativo e para ligar comece sempre pelo positivo. Fazendo assim, se a ferramenta encostar em alguma parte metálica do veículo (toda a lataria do carro é (-) negativa), não haverá risco de curto circuito.

Próximo ao meu trabalho, foram tirar bateria de kombi (esta era injeção eletrônica) e adivinhem, eles fizeram o inverso do explicado acima. Resultado: a ferramenta encostou na central de injeção e a queimou.