VW Kombi 1.6 Mi - Bobina de ignição queimando.

     Defeito que tem sido muito comum em veículos Kombi com motor 1.6 Mi dos anos 1997 à 1999 e com sistema de injeção denominado Motronic MP9.0...
     Trazido de reboque ao Centro Automotivo já com a seguinte história: veículo começou a falhar o motor e perder força até parar na pista onde foi avaliado por outro profissional da área. Constatou-se a falta de centelha na bobina de ignição, a qual foi trocada por uma nova sem fazer nenhum teste a não ser a constatação visual descrita há pouco. A Kombi volta a funcionar normalmente e poucos metros à frente torna a repetir o mesmo defeito e para.
     Iniciamos os testes de posse dos equipamentos e diagrama elétrico específico do veículo em questão.
     1 - O terminal número 1 da bobina é um aterramento. Estava realmente ligado ao sistema negativo do veículo - ok.
     2 - O terminal número 2 da bobina de ignição é ligado ao terminal 24 da Central de injeção eletrônica. Foi conferido e tudo ok.
     3 - O terminal 3 da bobina de ignição ao ligarmos a chave de ignição, recebe 12 volts (+). Foi conferido e realmente estava ok.
     Testamos continuidade (para observarmos se havia ou não interrupção dos fios) e também realizamos testes quanto à curto circuito neste chicote. Nada foi encontrado, estava tudo em ordem com respeito à fiação.
     SOLUÇÃO:
     Chegamos à conclusão que a Central da injeção estava avariada e era a causa do problema.
     Contactamos pessoal especializado em testes de Centrais eletrônicas de injeção e depois de realizados testes na Central do referido veículo, a mesma estava avariada e pode ser reparada.
     A instalamos no veículo, providenciamos uma bobina de ignição nova e fim do problema.
     Obs.: As duas bobinas anteriores mencionadas no início da matéria, estavam queimadas pelo curto circuito provocado internamente na Central.

Sensor TPS - Posição da Borboleta

O Sensor de posição da Borboleta ou Sensor TPS é responsável por informar à Central da injeção, o grau de abertura da borboleta de aceleração, ou seja, ele sabe a exata posição em que se encontra o pedal do acelerador. A alteração percebida por ele e informada à Central, faz com que aconteça o aumento ou diminuição da rotação do motor (à medida em que o condutor pisa ou retira o pé do pedal de acelerador obviamente).
- Veículo UNO MILLE subitamente aumenta a rotação do motor sem que o pedal do acelerador seja acionado. No gráfico do rastreador é possível ver a alteração, passando de 29 graus de abertura para 60 graus.
- Há momentos também em que o gráfico no visor do aparelho é alterado e por exemplo, passa de 29 graus para 64 graus de abertura (aceleração), porém, a rotação do motor permanece na marcha lenta sem aumento da rotação.
- Não há código de falhas nenhum registrado na memória da Central de injeção eletrônica ao se rastrear o sistema ( este defeito não deixou nenhum rastro).
- Um teste prático foi feito. Com uma leve batida no sensor, observou-se no gráfico do equipamento a alteração nos graus de abertura da borboleta de aceleração ( o que não ocorre se for feito o mesmo teste  num sensor em bom estado).
- Fizemos a troca do referido sensor e sanou-se o problema.

FARÓIS ACESOS DE DIA? ENTENDA O PORQUÊ.

Em 2011, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), lançou campanha para estimular motoristas a trafegar com os faróis ligados durante todo o percurso.
Há rumores de que o CONTRAN já pense em tornar lei, o uso do farol baixo também durante o dia, o que até agora é obrigatório somente para motocicletas e ônibus.
Isso acarretará obviamente um desgaste prematuro do globo óptico e lâmpadas do farol.
E visto que essa medida já é obrigatória em muitos países europeus e de fato foi constatado a redução no número de acidentes, a PHILIPS, tratou de inovar criando uma solução para reduzir todo esse desgaste dos faróis mencionado acima.
"As luzes são o primeiro e único elemento pró-ativo do círculo de segurança que ajuda a evitar acidentes. As luzes DRL têm uma luz extremamente branca e brilhante e por isso são mais visíveis para os pedestres e para os outros motoristas.
Um estudo publicado pela Comissão Européia calcula que as luzes DRL (Farol de Rodagem Diurna) podem salvar cerca de 3% a 5% de vidas anualmente (entre 1.200 e 2.000 mortes por ano na estrada).
E essa não é a única vantagem. Durante o dia ocorrem mais acidentes do que normalmente se pensa. De fato, 40% do número total de acidentes ocorre durante o dia." - Relata o site da PHILIPS.
* Como esse item é opcional, a instalação pode ser feita em revendas e autoelétricas. Mas vale um alerta para a instalação do acessório que deve seguir as prescrições da resolução do Contran, especialmente quanto ao funcionamento, o DRL deve ser acionado automaticamente quando o veículo for ligado e, quando aceso o farol baixo, o auxiliar DRL deve ser desligado automaticamente. Assim como a instalação de qualquer acessório, a iluminação adicional não pode causar desconforto aos demais motoristas. Mas atenção, o DRL ligado à noite atrapalha os motoristas em sentido contrário, portanto seu uso é exclusivo para o dia.

Motores, aquecimento e válvula termostática.

     O super aquecimento "pode" causar danos aos motores e as causas são várias: vazamentos por causa de abraçadeiras mal apertadas (referindo-se às existentes nas mangueiras de água), furos, tampa do reservatório de água que perdeu sua vedação, válvula termostática defeituosa, radiador com entupimento e por aí vai...
     Quando isto acontece e a causa é a válvula termostática, opta-se por questão de preço (e dado a importância desta peça, nem é tão cara assim) e por falta de conhecimento em removê-la, sendo que o correto é colocar outra no lugar. Sendo assim, uma vez removida e não havendo outra no lugar, a água do motor correrá livremente - pelo menos essa é a ideia.
     Mas o que acontece no trânsito por exemplo, é um motor que trabalha sem que haja um resfriamento adequado (não há aquela queda de temperatura ainda que imperceptível muitas vezes, provocada pela abertura da válvula / troca de caloria), um eletro ventilador que é acionado mais vezes causando desgaste seu desgaste prematuro.
     E o que acontece nas rodovias e vias expressas é um motor que trabalhará frio demais,  pelo fato da água circular livremente. Então o sensor de temperatura da injeção perceberá isto e aumentará a injeção de combustível no motor em doses cavalares - e ocorrerá o consumo excessivo de combustível.
     " A referida válvula, faz separação entre a água do motor e a do radiador. Quando a água do motor chega a aproximadamente 92 Graus Celsius ela/válvula dilata-se abrindo passagem e há uma troca: água resfriada do radiador vai para motor e água quente do motor vai para o radiador para ser resfriada (este ciclo permanece enquanto motor está em funcionamento - lembrando que a temperatura de troca varia de motor para motor e que há válvulas termostáticas atuais que são controladas eletricamente ao invés de abrirem passagem por dilatação/caloria."
     Então, pra que o motor e eletro ventilador tenham uma boa vida útil e haja baixo consumo de combustível, dentre outras coisas benéficas ao veículo e ao seu bolso, proceda assim: constatou defeito na Válvula? Troque-a.

   

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U.C.E - Unidade de Comando Eletrônica

U.C.E - Unidade de Comando Eletrônica
Também conhecida como Central da Injeção e Centralina, este componente é considerado o "cérebro" dos sistemas de injeção eletrônica dos veículos atuais. Esta central é dotada de um programa específico para cada tipo de veículo/motor. Ela recebe informações dos vários sensores, faz a análise desses dados e envia comandos para os atuadores realizarem o controle/funcionamento do motor. ABAIXO, fotografia de um modelo de U.C.E. 
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Bicos Injetores - Eletro Injetores

ELETRO INJETORES - bicos injetores
Responsáveis diretos por injetar nos motores atuais o combustível, os eletro injetores ou popularmente chamados "bicos injetores", são, nada mais nada menos, que válvulas, onde, ao receber um pulso elétrico da U.C.E (Central Injeção) abrem-se e liberam combustível. Cada motor tem o seu eletro injetor específico. E a cada 30.000 KM necessita serem submetidos à limpeza: são removidos, trocados os anéis de vedação, filtro interno e testados antes e após limpeza em equipamento profissional. Sua vida útil é em torno de 100.000 KM. Na FOTO um dos vários modelos existentes. Fonte: Auto Elétrons - Serviços Automotivos

                                                                                                                                                      

Reservatório de Partida à frio

Dica: O reservatório de partida à frio - aquele que reserva gasolina para uma 1ª partida mais rápida nos veículos flex - devem ser abastecidos com gasolina aditivada. O motivo? Evita-se assim a formação de borras nestes reservatórios e impede que sua tubulação venha adquirir entupimento fazendo com que toda partida com motor frio seja excelente. A gasolina aditivada difere da comum por receber das companhias distribuidoras um aditivo que possui características de detergentes e dispersantes. Esses aditivos funcionam como verdadeiros detergentes, atuando na diminuição dos resíduos deixados pela gasolina no interior do motor e por onde passam (sistema de alimentação de combustível). 
Fonte: Auto Elétrons - Serviços Automotivos

Filtro de Combustível

FILTRO DE COMBUSTÍVEL:
Peça integrante do sistema de alimentação de combustível dos veículos, tem a função de reter impurezas adquiridas pela gasolina/álcool/diesel (combustíveis) evitando o entupimento dos eletro injetores (bicos), tubulações, e há casos onde um filtro ruim influi diretamente na potência original do seu carro e ocasiona até a queima da bomba de combustível.
VIDA ÚTIL: 15.000 Km.
OBSERVAÇÕES: cada veículo tem um filtro próprio (marca/modelo - veículo) e há um filtro para gasolina, álcool, diesel e outro filtro próprio para veículos FLEX (Gasolina/álcool). 
Fonte: Auto Elétrons - Serviços Automotivos