Veículo chegou à oficina, com perda de potência do motor (motor fraco/falhando). O motor entrava em funcionamento, porém, ao acelerar, não tinha a mesma força.
As causas costumam ser: cabos de velas, as próprias velas de ignição, bicos injetores, a alimentação elétrica dos bicos injetores, dentre outras.
Começamos os testes verificando a alimentação dos bicos injetores, cada um deles possui dois fios, um positivo permanente e o outro fio, um negativo em forma de pulso. Um, dos quatro eletro injetores (bicos), não possuía o negativo pulsante. Pensamos na possibilidade de fio interrompido ou defeito na central de injeção, uma vez que o negativo normalmente vem da Central. Antes de seguirmos abrindo chicotes elétricos, resolvemos testar o bico injetor correspondente à fiação "defeituosa". Encontramos a bobina interna do referido eletro injetor interrompida, ao testar com um multímetro a resistência elétrica do mesmo.
Fizemos a troca do eletro injetor (bico) e ao funcionar o veículo refizemos os testes elétricos onde o pulso negativo "reapareceu". O veículo recobrou sua potência original, defeito sanado.
Observação: no caso deste modelo de gerenciamento eletrônico do motor, o sistema quando detecta por exemplo, a queima de um bico da injeção, através do reconhecimento da falta da resistência elétrica da bobina do bico no circuito, o sistema interrompe o envio do pulso negativo.
Fotos demonstram testes de resistência elétrica das bobinas de eletro injetores. Um, com resistência de aproximadamente 12 Ohms (ok), e outro com resistência infinita, que indica defeito.
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